Data e hora: quinta, 18/12, 20h
Local: Centro Cultural IDEA – Rua Bernardo Guimarães, 1200, Funcionários – Belo Horizonte (próx. à Praça da Liberdade)
Ingressos: R$ 40 (inteira) | R$ 20 (meia)

Sobre o concerto
O Grupo Vocal ARTOS convida o público para o concerto de encerramento do semestre de estudos — uma celebração da voz, do corpo e da partilha, fundamentos que nos sustentam como coletivo e como seres espiritualmente vivos.

Neste encontro, a música se faz pão: alimento que nutre e desperta, que reúne e transfigura. Cada canção é um gesto de comunhão entre o humano e o divino. Serão reapresentadas peças do último concerto, com novidades que abrem caminho para o tema que será trabalhado em 2026.

O percurso se inicia com “Artos Song”, experiência de som e presença em que as vozes se entrelaçam como matéria viva; transforma-se em “Cangira”, ecoando o chamado ancestral das giras africanas — o som da terra e do movimento que desperta a memória das origens; “Sit Nomen Domini” eleva o canto ao espaço sagrado, em reverência à força do invisível que habita em nós.

O grupo apresenta ainda uma execução inédita e bem-humorada de “Turdion” (período renascentista), com explorações de timbres e recursos cênicos para um clima leve e descontraído.

O Brasil se revela em “Bumba Chora”, celebração do imaginário popular, e se mistura ao tom esperançoso de “Esta Tierra”, canção latino-americana que recorda a beleza do simples. “Even When He Is Silent” convida à fé silenciosa — aquela que persiste mesmo sem provas. A viagem retorna ao solo brasileiro com “Sabiá – Coração de uma Viola”, canto delicado sobre saudade e pertencimento.

Em “Soon I’ll Be Done”, versão repaginada encerra o concerto como um ritual de libertação — dor que vira canto, e canto que vira luz.
Por fim, o grupo apresenta “Odara”, em arranjo de Célio (coordenador do ARTOS), como spoiler do próximo ciclo: o tema NOSSA TERRA, com ênfase em músicas da MPB e peças que falam de terra e também de tecnologia.

O Concerto ReNASCENTE é mais do que uma apresentação: é um ato de partilha e escuta, um reencontro com o que alimenta a alma — o nosso próprio Artos.